Sofia, então e essas leituras?

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Como se alguém quisesse saber. Mas, pronto vamos fingir que existe alguém neste mundo que se interessa pela confusão (enorme) que anda a minha leitura.
Este ano, prometi que seria realmente o ano. E, como não podia deixar de ser estou de volta às leituras.
Comecei a ler tinha quase 12 anos e, quando digo que comecei a ler, estou mesmo a falar dos livros para "pessoas crescidas". Aqueles livros de jovens adolescentes e o seu animal de estimação a salvar o mundo já não me estavam a chegar. Li Para sempre, talvez (da autora do P.S I love you) adorei tanto que já li mais um livro e meio dela (ahah eu não disse que isto está uma confusão!).

Então vou enumerar a lista que por aqui anda:

1. Há sempre uma primeira vez, Margarida Rebelo Pinto. Já li quase todos os livros dela e este emprestado por uma amiga (em troca emprestei Português Suave da mesma autora, que acho ser o seu melhor livro) não podia faltar.

2. Loucura, Mário de Sá Carneiro. Recomendado pela Nelya e que pelo titulo é bastante adequado a mim. Uma leitura assim mais a puxar para o "quem é intelectual, quem é? A Sofia".

3. Os milagres acontecem devagar, Margarida Rebelo Pinto. Sim, até que gosto da senhora.

4. A rapariga que roubava livros, Markus Zusak. Sempre adorei história, poder saber mais, é realmente muito gratificante para mim. A ação decorre durante a 2º Guerra Mundial, na Alemanha. Para além da parte histórica tem uma parte (ou várias, leiam que entendem) que estão realmente bem escritas. Ainda não acabei, porque isto de andar a fazer trabalhos/testes/coisas tira tempo (muito).

5. Os Maias, Eça de Queirós. Exame Nacional de Português ( AH AH AH). Dói-me, a sério que dói, mas vai mesmo ter de ser. Atenção, respeito quem goste, só não é muito a minha "cena".

6. Memorial do Convento, José Saramago. Pela razão do anterior. Mas sem dor. Até que não estou a achar muito mau.

7. Os muitos nomes do amor, Dorothy Koomson. A autora de A filha da minha melhor amiga. Uma das minhas escritoras preferidas de todo o sempre. Já devia estar mais que lido mas é enorme (como todos os livros dela) e isso não me facilita a vida.

8. A persistência da memória, Daniel Oliveira. Comprei-o com muita expectativa, li comentários maravilhosos sobre o livro, mas ando para o ler vai para 2 anos. Não, não tenho nada contra o senhor até que gosto muito dele e do programa, mas o livro não caiu nas minhas graças.

9. Se me pudesses ver agora, Cecilia Ahern, a tal do P.S. I love you, faltam-me umas 30 páginas e é muito engraçado.

Pedido de Natal (o Natal é quando eu quero)- Querida Nelya no final desta lista estar acabada, seria capaz de me emprestar O Equador, do Miguel Sousa Tavares? É que acho que seriamos muito felizes juntos.

Resumindo.... é mais ou menos isto! 



Sim, eu sei. Só mesmo maluca, ninguém no seu perfeito juízo, tem esta quantidade de livros a meio. A desorganização e a preguiça são dos piores defeitos em mim (e tenho completa noção disso). A verdade é que nos livros, tal como na vida, embrulho-me e quando dou por mim já estou a pensar se serei capaz de acabar com tal desordem. Mas, também não posso negar que pelo meio (tanto de uma coisa como de outra) vou fazendo grandes achados que me fazem rir, sorrir, babar (sentido figurado, senhores!) e chorar (de ser uma lamechas do pior!). Sou, devido a essas coisas que encontro no meio da desarrumação, uma pessoa muito mais feliz, porque encontro dentro de mim (cada vez mais) e dos sítios por onde passo vários caminhos para a felicidade (que passam também no meio da desorganização total).

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